CONHEÇA O CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DA UNICAMP
Criado em 1985, o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp – Hemocentro da UNICAMP, atua como Centro de Referência em nível terciário e quaternário para a região de Campinas nas áreas de Hematologia e Hemoterapia, atendendo a uma população de aproximadamente 6 milhões de habitantes distribuídos em cerca de 120 municípios. As atividades assistenciais do Hemocentro são realizadas por suas duas Divisões Administrativas: Hematologia e Hemoterapia
Sistema da Qualidade
A certificação do Hemocentro da Unicamp pelas normas ISO/NBR 9002:1994 ocorreu em janeiro de 2002. Nos anos seguintes, a certificação foi atualizada com base nas novas versões da norma ISO/NBR 9001 (2000, 2005 e 2008).
Atualmente, O Hemocentro da UNICAMP mantém seu Sistema de Qualidade baseado na versão 2008 e está desenvolvendo ações para a atualização na versão 2015.
Seu Sistema de Qualidade também utiliza a norma ISO/NBR 14.000:2004 como referência e as diretrizes do Programada de Qualificação da Hemorrede (PNQH e PEQH).
DIVISÃO DE HEMATOLOGIA
A Divisão de Hematologia presta assistência médico-hematológica aos pacientes da região, através de atendimento ambulatorial (média de 80 pacientes/dia), hospitalar (18 leitos no Hospital de Clínicas da UNICAMP), quimioterápico (200 procedimentos/mês), odontológico e laboratorial especializados.
Nos ambulatórios são atendidos portadores de doenças hematológicas malignas e benignas desde as mais prevalentes até as formas mais raras. Os pacientes são atendidos em ambulatórios temáticos divididos por grupos de doenças correlacionadas entre si, o que proporciona um acompanhamento mais homogêneo e eficaz para cada indivíduo. Estes atendimentos são realizados por equipes de médicos hematologistas altamente qualificados, que também participam do ensino e pesquisas envolvendo muitas destas doenças, além de contribuírem de forma intensa para a definição de consensos e diretrizes sobre como estas doenças devem ser tratadas em todo o Brasil.
Nas enfermarias do complexo hospitalar do HC-Unicamp são atendidos pacientes com doenças hematológicas que necessitam de internações breves ou prolongadas. Este atendimento é feito por uma equipe dedicada de hematologistas que supervisiona médicos residentes que se associam a nosso serviço através de um dos mais competitivos sistemas de avaliação para residência médica no Brasil. A assistência a estes pacientes e a supervisão aos residentes é feita de forma presencial por nosso corpo de hematologistas 24 horas por dia, 365 dias por ano.
O parque de laboratórios da Divisão de Hematologia oferece apoio diagnóstico nas áreas de hematologia geral, hemostasia, hemoglobinopatias, citogenética, marcadores celulares, biologia molecular em doenças hematológicas malignas e benignas, Imunologia Eritrocitária, Histocompatibilidade (HLA) e Sorologia.
É um dos principais centros de pesquisa brasileiros na área de hemoterapia, contribuindo de forma regular e consistente com a produção de pesquisas sobre diversos aspectos da hematologia (link para educação e pesquisa e para linhas de pesquisa).
DIVISÃO DE HEMOTERAPIA
O setor de Hemoterapia realiza coletas de sangue de doadores voluntários, no próprio Hemocentro, em postos de coleta e em outros municípios com sua equipe móvel, passando por todos os passos estabelecidos pelas normas técnicas, dentro de padrões internacionais.
Em laboratórios específicos, realiza a separação do sangue em componentes (concentrado de hemácias, plasma, plaquetas, crioprecipitado), testa a qualidade do sangue doado e realiza exames de compatibilidade pré-transfusionais.
Desenvolve campanhas permanentes de conscientização sobre a doação voluntária de sangue em municípios da região, visando o engajamento de toda a comunidade em seu trabalho e na manutenção de estoques seguros para o atendimento das necessidades transfusionais dos pacientes.
Atua fortemente na formação de recursos humanos para a área de hemoterapia através de um amplo rol de programas, cursos e estágios adaptados para os mais diferentes perfis profissionais (link para educação e pesquisa).
É um dos principais centros de pesquisa brasileiros na área de hemoterapia, contribuindo de forma regular e consistente com a produção de pesquisas sobre diversos aspectos da medicina transfusional (link para educação e pesquisa e para linhas de pesquisa).
11.3.2019
CUIDADOS NECESSÁRIOS COM O CARAMUJO AFRICANO
Tem sido constante a reclamação de amparenses, através das redes sociais, do aparecimento de caramujos africanos na zona urbana de nossa cidade, inclusive no quintal de residências. O temor existe em função da possibilidade de transmissão de doenças e até mesmo do desconhecimento de como manusear o caramujo sem ser contaminado.
Quando Começou
O achatina fulica, nome científico do caramujo africano, foi introduzido no Brasil na década de 1980, com o objetivo de substituir o escargot, como opção mais barata e de farta reprodução. As tentativas de comercialização fracassaram, e os criadores soltaram os caramujos no ambiente silvestre.
Devido à sua ar reprodução rápida, o caramujo africano pode ser encontrado atualmente em todo o Brasil, e atinge até cerca de 15 cm.
No entanto, trouxe problemas ambientais, como a perda da biodiversidade nos ecossistemas nativos diante desta fauna exótica.
DOENÇAS
Além disso, houve divulgação, em alguns casos exageradas, de que o caramujo africano poderia disseminar doenças. De fato, o caramujo africano pode transmitir ao ser humano os vermes que causam peritonite e meningite, contudo não há registro de exemplares naturalmente contaminados no Brasil.
O caramujo pode indiretamente causar infecções quando há ingestão de hortaliças contaminadas com a larva do verme, presentes no muco deixado pelo molusco ao se movimentar. Para evitar este risco, hortaliças devem ser lavadas em água corrente, e depois deixadas de molho em água sanitária. Para tanto, é preciso diluir uma colher de água sanitária em um litro de água e deixar os alimentos de molho entre 15 e 30 minutos.
Para evitar que os caramujos africanos presentes em terreno vizinho invadam a propriedade, deve ser preparada uma mistura de sabão em pó e água, formando uma calda forte, que deve ser espalhada sobre o muro. Tal procedimento deve ser repetido a cada três semanas ou depois da chuva.
Não é recomendado o uso de venenos contra moluscos. Para sua erradicação, o melhor método é catá-los com a mão, seguido de destruição por incineração ou água fervente. É necessário usar luvas para tal procedimento.
Além da questão ambiental e da saúde humana e animal, esses caramujos são também considerados pragas agrícolas pois se alimentam vorazmente de vários tipos de plantas ornamentais e de culturas de subsistência.
Artigo extraído de folheto distribuído do Núcleo de Zoonoses de Amparo
Boas ideias para as férias em família
As férias são o momento ideal para desfrutar dos seus filhos, sem pressas nem stress. Se quer surpreendê-los, aqui ficam algumas boas ideias.
As crianças esperam com ansiedade pelas férias grandes. Aguardam o momento de desfrutar do pai e da mãe, sem pressas nem horários. Notarão perfeitamente que os pais estão de melhor humor, que dispõem de mais tempo livre para estarem com eles e de que lhes apetece partilhar as suas brincadeiras. Para que não lhe faltem ideias para aproveitar o tempo em família, preparámos este guia.
Descobertas importantes
Até completarem 1 ano, os bebés sentem toda e qualquer experiência, por mais simples e fácil que ela seja, como uma descoberta importantíssima. E é-o, na verdade! Para eles, tudo é novo: surpreendem-se com as caras do papá e da mamã, quando se riem às gargalhadas; ficam de boca aberta perante um pardal saltitante; os seus olhos abrem-se de espanto, ao verem a água do mar tão próxima…
Os grandes prazeres, para ele e para vós, virão pela mão de pequenas coisas, totalmente novas para a criança, mas também para vocês, se for o vosso primeiro filho. Desfrute de um banho na piscina ou no mar, brinque com ele na areia, surpreenda-se com os seus primeiros passos sobre a relva molhada…
Brincar com um bebé é tão fácil e tão terno como partilhar com ele essas grandes descobertas. Faça com que a sua intrépida aventura como explorador seja inesquecível. E não se esqueça de levar a máquina de filmar ou fotografar: o seu rosto não voltará a mostrar sinais de surpresa tão expressivos!
Sempre de um lado para o outro
Uma criança de 2 anos não para quieta nem um instante. Passa o dia a correr, quer mexer em tudo, é um pião que nunca para! Em vez de combater a sua vontade de andar de um lado para o outro, alie-se a ela. Se tem uma criança de 2 anos, todas as atividades que planear para este verão devem ser plenas de movimento: jogos no parque, atirar pedras à água, rebolar-se nas pequenas ondas à beira-mar, etc.
Procure espaços abertos, como uma clareira no campo ou uma praia sem rochas, para que o pequeno possa correr tanto quanto quiser e sem riscos. A criança apenas necessita de uma bola grande e leve, para descarregar as suas energias.
E o mais importante de tudo: provavelmente, ele nunca vos tem tão próximos como agora, em plenas férias. Assim, não se contentará com uns meros brinquedos novos: a criança quererá os pais sempre junto dela.
Uma ida ao Zoo
Durante as férias, pode planificar diversas visitas interessantes. Por exemplo, o jardim zoológico. Os animais apaixonam miúdos e graúdos! Estar mesmo ao lado de um imenso elefante ou do verdadeiro Rei Leão será, para ele, uma aventura emocionante.
Uma excursão a uma quinta permitirá à criança, por outro lado, ver cumprido um dos seus maiores sonhos: poder acariciar um coelho, tocar numa galinha ou subir para a garupa de um cavalo. Tudo coisas que jamais esquecerá!
O melhor de uma criança de 3 anos ou mais é que já tem uma certa autonomia. Acabou-se o “sofrimento” com cada passo que dá e, por isso, já pode tirar partido das travessuras.
Que tal uma batalha de água com uma mangueira? Aproveite o tempo disponível para ensinar o seu filho a andar de bicicleta (ele já lhe deve ter pedido umas mil vezes
Mar e serra
Depois das correrias, quando estiverem cansados, proponha à criança jogos mais tranquilos, mas igualmente interessantes.
Se passar as férias na costa, apanhar conchas na praia ao entardecer encantá-la-á… Se o Verão for passado no campo ou na serra, bastará deitar-se sobre a relva e contar-lhe uma história, cheia de aventuras. E não vale contar-lhe sempre a mesma: deverá inventar uma diferente, todos os dias, pois as crianças são boas ouvintes, mas também são os críticos mais severos.